A nova Volkswagen Amarok 2027 teve o seu primeiro teaser revela na última quinta-feira (03). O que significa que a picape trocará de geração no Brasil após 17 anos, uma vez que foi lançada oficialmente em 2010.

Em um primeiro momento, esperava-se que a nova Amarok teria a plataforma utilizada pela chinesa Maxus T90. No entanto, segundo apuração da Autoesporte, a nova Amarok terá a mesma base da Maxus Teron, revelando um trunfo de vendas.

Isso porque a Maxus Terron tem 5,5 metros de comprimento e tudo indica que a mesma dimensão deverá ser encontrada na nova Amarok. Como efeito comparativo, a BYD Shark, maior picape média do média do país, conta com 5,45 m.

Nas demais dimensões, a Maxus Terron conta com 2 metros de largura, 1,86 m de altura e 3,30 metros de entre-eixos. Portanto, a nova Amarok será maior que Toyota Hilux, Ford Ranger, Chevrolet S10 e outras picapes do segmento.

Vale ressaltar que, assim como o VW Tera, o visual da nova Amarok é de responsabilidade do José Carlos Pavone, chefe de design da Volkswagen para as Américas. E terá grandes diferenças em relação à picape chinesa, já que a marca garante que não será apenas um rebadge.

Aliás, segundo fontes próximas à marca, o primeiro desenho revelado está bem fiel ao que veremos no produto final. Por esse motivo, recorremos a projeção da página Tudo de Carro para ilustrar a matéria.

Espera-se que a nova VW Amarok tenha uma grande barra de LED na dianteira posicionada entre a luz diurna de LED e o farol principal. De maneira geral, as linhas de design da picape serão mais retas e com menos vincos do que a Amarok atual.

O projeto da nova Amarok foi batizado de Patagonia e será entregue em 2027 graças a um investimento de R$ 3,3 bilhões. A nova Amarok será destinada apenas à América do Sul e não terá qualquer relação com nova geração já vendida na Europa, esta com base na atual Ford Ranger.

A motorização ainda é um mistério. Espera-se que a Amarok ganhe conjunto híbrido com essa nova plataforma, mas ainda é cedo para afirmar. A Volkswagen ainda garante que a nova Amarok não será apenas um rebadge da versão chinesa, como acontece com a Fiat Titano, por exemplo